Escriba Valdemir publica livro COMPÊNDIO TEOLÓGICO SOBRE O VÉU. Mais de 300 páginas na qual argumenta sobre o mandamento das mulheres usarem véu. (amazon.com, clubedeautores.com.br e outras livrarias virtuais)
(Parte do livro)
RAINHA VITÓRIA DA INGLATERRA
A rainha Vitória, de Inglaterra, uma crente fiel e exemplar,
quando um dia um grupo do coral cantava o célebre hino “Coroai-O”, ela ergueu-se,
tirou a coroa real da sua cabeça e colocou-as aos seus pés, atribuindo desse
modo toda a glória ao seu Salvador. Esta mesma rainha teve uma outra atitude na
sua vida que ainda admiramos mais: decidiu usar (e usava) o véu; casou-se, por
exemplo, com véu – acessório proibido a uma rainha na época.
Ora,
sabermos que houve uma rainha que usou o véu, não podendo, e que agora há
mulheres que não o usam, podendo, por achar que é humilhante...
Vitória era amante das
letras, estudou geografia, história, falava fluentemente além do inglês, o
francês e o alemão, também tocava piano; podemos dizer que a rainha Vitória era
uma erudita apreciadora de artes, aliás, desempenhou a prática da pintura até seus
setenta anos. Uma dura perda foi a morte de seu marido Alberto, no ano de 1861,
a rainha se desmanchou em lágrimas e viveu em luto por quase toda sua vida. O
governo de Vitória perdurou 64 anos, tornou-se o maior reinado da história da
Inglaterra. Mais conhecido como a “Era Vitoriana”, o principal feito durante o
seu reinado foi o apogeu da política industrial e colonialista inglesa, marcado
pela prosperidade industrial da burguesia. Além das atribulações políticas, a
rainha Vitória desempenhou uma série de atribuições sociais, como a Abolição da
Escravidão no Império Britânico (1838), reduziu a jornada de trabalho dos
trabalhadores da indústria têxtil para dez horas (1847), instalou o “Third
Reform Act”- direito ao voto de todos os trabalhadores (1884). (Leandro Carvalho, Mestre em
História)(10)
No hay comentarios:
Publicar un comentario