domingo, 19 de julio de 2015

PENSADORES ERUDITOS E O VÉU


 Escriba Valdemir publica livro COMPÊNDIO TEOLÓGICO SOBRE O VÉU. Mais de 300 páginas na qual argumenta sobre o mandamento das mulheres usarem véu. (amazon.com, clubedeautores.com.br e outras livrarias virtuais)

(Parte do livro)
PENSADORES ERUDITOS E O VÉU
JOHANN BENGEL
«Ao rejeitar o emblema da sujeição (o véu), a mulher, de um único salto, ao orar em público, ultrapassa tanto aos homens como aos anjos». (Bengel, Johann Albrecht Bengel [24 de Junho de 1687, Winnenden – 2 de Novembro de 1752, Stuttgart] foi um clérigo luterano pietista e um renomado estudioso da língua grega por sua edição do Novo Testamento em grego e seus comentários sobre a mesma.)

PAUL HOFFMANN
Após uma análise bem minuciosa do texto de 1Co 11.2-16, qualquer leitor só poderá concluir que o apóstolo Paulo realmente doutrinou que as mulheres cristãs dos tempos do Novo Testamento deveriam usar o véu quando da adoração ao Senhor. A igreja de Corinto foi a única igreja gentílica a adotar uma postura diferente das demais igrejas, tanto de maioria judaica como de maioria gentílica, incorrendo em flagrante rebelião contra os costumes das demais igrejas, e dessa questão o apóstolo Paulo tratou minuciosamente no texto supracitado. Que a conclusão de que a posição das mulheres da Igreja de Corinto era diametralmente oposta à prática de todas as igrejas do NT, como está explícita no v.16, hoje é patente até mesmo nos escritos contemporâneos de eruditos católicos liberais da ala da crítica radical, como Paul Hoffmann, que demonstra profunda insatisfação pelo fato de Paulo ter exigido que o movimento de emancipação da mulher em Cristo da igreja em Corinto cessasse e que elas usassem o véu como as demais igrejas. Paul Hoffmann disse que Paulo errou ao fazer essa exigência das irmãs de Corinto e recaiu em preconceitos judaicos! Isto é só para sentir como os liberais consideram a Escritura e os autores sagrados! Nos escritos de eruditos reformados conservadores também a conclusão é óbvia.
«Se uma mulher usa naturalmente cabelos compridos, os quais lhe foram dados como cobertura para a cabeça, então não deve constituir vergonha para ela o cobrir a cabeça com um véu. Portanto, que ela use véu. ‘A vontade deve corresponder à natureza’». (Shore, in loc.).
«...não como substituto do véu, porquanto isso faria das palavras de Paulo uma estultícia; mas sim, ‘na natureza de uma cobertura’, algo que ‘equivalha ao véu’» (Findlay, in loc.).
«Ê fato indiscutível que os cabelos longos, em um homem, o tornam desprezível; mas, em uma mulher, os cabelos compridos a tornam mais amigável. A natureza e o apóstolo falam o mesmo idioma; podemos tentar explicar isso como bem quisermos fazê-lo». (Adam Clarke, Em 1802, publicou um dicionário bibliográfico, em seis volumes, para o qual posteriormente, acrescentou um suplemento. Clarke recebeu muitas homenagens e títulos (era membro e Legum Doctor da Universidade de Aberdeen), e muitos homens ilustres da Igreja e do Estado eram seus amigos pessoais. Seus Miscellaneous Works foram publicados em treze volumes (1836)).

«Não é ‘em lugar de véu’, e, sim, correspondente ao véu (‘anti’, no sentido em que essa palavra é usada em João 1:16), como um adorno permanente». (Robertson, William Robertson Smith [8 de Novembro de 1846 – 31 de Março de 1894] foi um orientalista escocês, estudioso do Antigo Testamento, professor de teologia e ministro da Igreja Livre da Escócia. Foi um dos editores da Encyclopaedia Britannica. Também é conhecido pelo seu livro Religião dos semitas, o que é considerado um texto fundamental no estudo comparativo da religião.).
«Dessa maneira ele cortou pela raiz qualquer tentativa de disputa sobre a questão, apelando para o uso universal (do véu) entre os cristãos; e a fim de tornar esse apelo mais solene, acrescentou as palavras ‘de Deus’ às palavras‘as igrejas', as assembleias que eram tidas em honra, por serem as próprias igrejas de Deus». (Alford, Henry Alford –[Londres, 7 de outubro de 1810 – 12 de janeiro de 1871] foi um clérigo, teólogo, crítico textual, erudito, poeta, hinógrafo e escritor inglês. Alford nasceu em Londres, de uma família de Somerset, que tinha produzido cinco gerações consecutivas de clérigos para a Igreja Anglicana. Os primeiros anos de Alford foram passados com seu pai viúvo, que era coadjutor de Steeple Ashton, em Wiltshire. Foi um garoto precoce, e antes dos dez anos tinha escrito várias odes em latim, uma história dos judeus e uma série de esboços homiléticos. Depois de um curso escolar itinerante, ingressou no Trinity College, Cambridge, em 1827 e formou-se em 1834).
Daniel Kauffman declarou: "O cabelo comprido é o sinal da relação natural que existe entre homens e mulheres; o véu é o sinal da relação espiritual que deve existir entre eles, como homens e mulheres no Senhor.”
«‘...que rape o cabelo...' Essas palavras não foram ditas como uma permissão, mas expressa um mandamento que estabelece a consequência legítima de quão impróprio é uma mulher não velar-se... ‘se ela se dispõe a fazer uma das coisas, que faça igualmente a outra’» (Kling, in loc.).



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