viernes, 10 de agosto de 2012

ASSOCIAÇÃO CRISTÃ DE CAMPINAS E O VÉU

 

Concordo plenamente com os argumentos  
 
FONTE:
http://www.associacaocristacampinas.com.br/
index.php?option=com_content&view=article&id=112:veu&catid=48:doutrina&Itemid=161

 

 O uso do VÉU

 Segundo o dicionário Aurélio - Véu : 1- Tecido com que se cobre qualquer coisa. 2- Tecido transparente com que as mulheres cobriam a cabeça e/ou rosto. 3- Mantilha de freira. 4- O que serve para ocultar algum fato.


A doutrina relacionada ao uso do véu pelas mulheres cristãs nas reuniões de oração e nos cultos de adoração e louvores a Deus possui base bíblica no Novo Testamento, na primeira carta do apóstolo Paulo à Igreja em I Corintios, no capítulo 11, versosg1 a 16:

'... Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu...' (versos 5 e 6).

Infelizmente existem muitas pessoas que não estão interessadas na obediência dos mandamentos do Senhor Jesus Cristo conforme os textos bíblicos, e suscitam explicações sem fundamento para contradizer a palavra de Deus.

Observa-se nitidamente que o mandamento de uso do véu não é porque os cabelos estão rapados, o texto bíblico demonstra que se a mulher não usar o véu é como se estivesse rapada, e conclui determinando que, se a mulher não se cobre com véu, que raspe então os cabelos, mas, se para mulher é indecente ou vergonhoso raspar o cabelo, cumpre-lhe tão somente usar o véu.

“Nessa mesma conduta, mas afirmando o motivo do uso do véu, o Apóstolo Paulo por meio do verso 10 do mesmo texto bíblico descreve: ‘Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos”.

Mas na intenção de colocar em dúvida a doutrina de uso do véu, existem ensinamentos dando conta de que o texto bíblico em referência tão somente afirma que o cabelo é dado em lugar do véu, e por isso, inexiste qualquer sentença do apóstolo Paulo no sentido de usar propriamente o véu.

Da forma como os argumentos do apóstolo estão dispostos no texto bíblico, no mínimo acreditamos que ele não teria redigido uma carta para a Igreja tratando do uso de véu, e depois concluir que nada disso tem valor ou nada disso é preciso. Nunca se lê uma carta do fim para o começo. Mas, infelizmente, têm aqueles que lêem a Bíblia do final para o começo, e neste caso, lêem I Coríntios, capítulo 11 do verso 16 para o verso 01.

Isso porque, é evidente que o Apóstolo não iria ordenar tão enfaticamente por meio dos versos 5 e 6, que as mulheres cristãs devem usar o véu, e depois concluir no verso 15 que o cabelo já é véu. Dessa forma, além de contrariar a sua própria argumentação em relação ao uso de véu, colocaria em crise o verso 04 (“todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra sua própria cabeça”), pois se cabelo é véu, os homens também estão de véu.

Ora, se o apóstolo escreve: 'cobrir a cabeça', e se cabelos são o próprio véu, não precisaria cobrir, já estaria coberto; mas como cabelo é cabelo e, véu é véu, não há de se contrariar: '...que ponha o véu..' (verso 6).

Cremos dessa forma, que não existe contrariedade bíblica e que o apóstolo Paulo, sendo inspirado pelo Espírito Santo, jamais seria contraditório em seus ensinamentos. Por isso, preserva-se a doutrina do uso do véu pela mulher cristã.

Sendo a Igreja em Corinto o tipo de Igreja, deveras carnal, houve ali muitos desvios dos princípios ensinados pelo Apóstolo Paulo. É nítido que os dons de línguas e profecia eram os mais abusados, existindo até mulheres que oravam e profetizavam sem o uso do véu e passaram a ter uma participação no culto, a qual não lhes fora ensinada, e com isso o estado emocional tomava o lugar da espiritualidade.




 Foi em função desses desvios, que Paulo teve necessidade de escrever-lhes uma carta tratando da autoridade, da ordem no culto, da Ceia do Senhor, do espírito mundano e, da unidade do corpo de Cristo. Isso para que os Coríntios voltassem a lembrar daquilo que verbalmente já se havia ensinado; inclusive o uso do véu pelas mulheres.
 
Por outras razões o véu era parte importante dos costumes antigos, sendo usado também socialmente, mas a igreja não foi dado um costume, o costume social acabou, mas a Palavra de Deus continua e não recomenda uso social, e sim uso religioso, isto é, para a varoa orar e profetizar.
 
Se as Escrituras deixa claro que é desobediência a mulher orar com a cabeça descoberta “sem o véu” está escrito, desonra sua própria cabeça; Se o marido é a cabeça da mulher então ela está desonrando a cabeça do marido, por isto não a mais respeito, nem a devida benevolência de um para com o outro, devido a desobediência das Escrituras.
 
A Bíblia Sagrada nos fala de outros véus, como:
  • O véu da separação - Êxodo 26: 31 a 37
  • O véu do coração – II Corintios 3: 6-18-31
  • O véu de Moisés – Êxodo 34: 33 a 35
  • O véu de Rebeca – Gêneses 24: 65
  • O véu de Tamar - Gêneses 38:14
 O amigo leitor observa que, cada véu tem o seu propósito. E o véu de I Corintios ensinado pelo apóstolo Paulo tem o propósito de ensinar como as mulheres devem apresentar-se na igreja.
 
Por fim no versículo 16 Paulo esclarece: “Mas, se alguém quiser ser contencioso, nós não temos tal costume, nem tampouco as igrejas de Deus.”

VÉU NA PRIMEIRA COMUNHÃO

 As igrejas evangélicas modernas  só querem saber de público, para isso falsificam o Evangelho, falando que não é obrigatório a doutrina bíblica das mulheres usarem véu. A Bíblia é clara, mas os falsificadores da palavra, pregam um Evangelho a seu bel-prazer. Vejam este exemplo da Igreja Católica, que em alguns lugares buscam retornar as práticas cristãs!!! (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)

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http://comosercristacatolica.blogspot.com.br/2011/12/o-piedoso-uso-do-veu-na-primeira.html

 O Piedoso Uso do Véu na Primeira Comunhão!



Todo homem que ora ou profetiza com a cabeça coberta falta ao respeito ao seu senhor.

E toda mulher que ora ou profetiza, não tendo coberta a cabeça, falta ao respeito ao seu senhor, porque é como se estivesse rapada.

Se uma mulher não se cobre com um véu, então corte o cabelo. Ora, se é vergonhoso para a mulher ter os cabelos cortados ou a cabeça rapada, então que se cubra com um véu.

Quanto ao homem, não deve cobrir sua cabeça, porque é imagem e esplendor de Deus; a mulher é o reflexo do homem.

Com efeito, o homem não foi tirado da mulher, mas a mulher do homem;

nem foi o homem criado para a mulher, mas sim a mulher para o homem.

Por isso a mulher deve trazer o sinal da submissão sobre sua cabeça, por causa dos anjos.

Com tudo isso, aos olhos do Senhor, nem o homem existe sem a mulher, nem a mulher sem o homem.

Pois a mulher foi tirada do homem, porém o homem nasce da mulher, e ambos vêm de Deus.

Julgai vós mesmos: é decente que uma mulher reze a Deus sem estar coberta com véu?
(I Cor 11, 4-13)

Todos sabemos que antigamente o uso do véu era obrigatório, conforme norma disposta no Código de Direito Canônico, e, como regra, era comum e normal vermos mulheres usando o véu na Santa Missa e também era comum que as meninas usassem o véu na sua primeira comunhão.

Após o Concílio Vaticano II o Código de Direito Canônico foi alterado e tirou a obrigatoriedade do uso do véu que constava nele, assim, essa bela prática caiu em desuso, infelizmente.

Porém, muitas mulheres não deixaram o véu guardado no fundo do baú e continuaram usando-o e hoje algumas senhoras, senhoritas e crianças, com a ajuda dos nossos sacerdotes, estão retomando a prática do uso do véu na Santa Missa.

E um exemplo disso foi a Primeira Comunhão realizada na Paróquia São Paulo Apóstolo, em Goiânia (Go), onde, pelo segundo ano consecutivo, as meninas usaram o véu.

Vejam que belo exemplo de piedade e de modéstia!







Parabéns ao pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo, aos catequistas e aos catequizandos e seus familiares por essa iniciativa.

Tomara Deus que essas meninas continuem fazendo o uso piedoso do véu e da modéstia e que outras meninas e senhoras dessa e de outras paróquias sigam esse exemplo.