Primeiro, um nível inadequado de exposição. Isto é bastante óbvio. A seguir, ilustraremos algumas modas que têm aparecido.
A minissaia apareceu na década de sessenta e sua inventora, Mary Quant, disse o seguinte: “Foi com o propósito de tornar o sexo mais disponível na parte da tarde. Mini-roupas são um símbolo de garotas que querem seduzir um homem.” Algo poderia ser mais claro que isto? As minissaias foram projetadas para serem imodestas e para tentarem os homens. Em, Isaías 47:2,3, temos a Babilônia retratada como uma mulher sendo exposta involuntariamente: “Toma a mó, e mói a farinha; remove o teu véu, descalça os pés, descobre afinal as pernas e passa os rios. A tua vergonha se descobrirá, e ver-se-á o teu opróbrio; tomarei vingança, e não pouparei a homem algum.” No verso 2, retrata-se a Babilônia, como acostumada a uma vida de luxúria, tal qual, uma rainha, porém, repentinamente, torna-se uma serva, tendo que atravessar os rios para pegar a mó, e, ao fazer isso, ela expõe suas pernas, levantando a saia. O verso 3 descreve, ainda mais, a sua total desgraça, sendo despida. No mínimo, o verso 2 quer deixar claro que, mostrar as pernas, era uma desgraça, mesmo que, seja em caso de necessidade, pois trata-se de uma parte do corpo que, normalmente, é coberta. Enquanto que, ao usar minissaia, se faz isso, totalmente, por escolha. Qualquer homem, vai te dizer que, a minissaia, que foi feita para promover a lascívia, faz, exatamente, isso.
Outra parte do corpo que, também é comum ser mostrada, os seios. Eles são referidos no contexto da fidelidade do marido à sua esposa: “Como cerva amorosa, e gazela graciosa, os seus seios te saciem todo o tempo; e pelo seu amor sejas atraído perpetuamente.” (Provérbios 5:19). A exposição dos seios é prevista como algo legítimo apenas entre o marido e sua esposa, caso contrário, eles devem ser cobertos na presença de outros homens. Podemos concluir com segurança que o corpo da mulher, dos seios até as suas pernas, deve estar completamente coberto em todas as circunstâncias normais, na presença de homens, exceto para seu marido se, ela for casada. Assim, os seios, a barriga e as pernas não devem ser expostos, a roupa deve cobri-los, estando a mulher em pé, sentada ou abaixando-se para pegar algo no chão.
Segundo, exposição seletiva daquilo que deve ser coberto. Não é uma questão de quantos milímetros estão expostos. Pelo contrário, é uma questão de que parte está sendo exposta. Observa-se várias formas; um pouco de decote, um pouco da barriga à mostra, uma fenda na saia, mostrando um pouco das pernas, expondo uma porção do que deveria se cobrir totalmente.
Não adianta dizer: “Mas é só um pouco.” Tais partes do corpo devem estar cobertas. A exposição limitada é sedutora para os homens. Se você não acredita nisso, pergunte ao seu marido, pai ou irmão que são Cristãos. Se ele for um homem honesto, ele vai te dizer. A indústria da moda procura constantemente formas de maximizar o apelo sexual por exposições sutis e seletivas daquilo que deveria estar coberto.
Terceiro, cobrir a pele sem cobrir a forma. O mero cobrir da pele que falha em cobrir qualquer coisa da forma ou do contorno do corpo, não é modesto. As técnicas têxteis têm progredido. O homem, sendo pecador, é um inventor de coisas más ou faz mau uso de certas invenções. Por exemplo, algumas calças jeans cobrem o corpo, mas não escondem a sua forma, ainda que, tecnicamente, cubram a real superfície e, nem um milímetro de carne esteja exposta, de fato, porém, certas calças são como se, estivessem apenas borrifado com tinta, logo, não é modesto). O mesmo vale para tops e saias que são coladas na pele. Homens honestos confirmarão estas coisas.
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