domingo, 19 de julio de 2015

O VÉU NA ANTIGUIDADE

Escriba Valdemir publica livro COMPÊNDIO TEOLÓGICO SOBRE O VÉU. Mais de 300 páginas na qual argumenta sobre o mandamento das mulheres usarem véu. (amazon.com, clubedeautores.com.br e outras livrarias virtuais)

(Parte do livro) 
O VÉU NA ANTIGUIDADE

As leis do período médio da Assíria (Século XII a.C.) determinavam que as esposas e as filhas dos cidadãos assírios deviam cobrir-se com véus quando saíam sozinhas às ruas, com exceção das prostitutas e escravas. Quando um cidadão colocava o véu em uma concubina na presença dos vizinhos, estava declarando que ela era sua esposa.



O primeiro uso conhecido do véu para mulheres é reportado em um texto legislativo assírio do século 12 a.C., que restringia seu uso a mulheres da aristocracia e proibia prostitutas e mulheres comuns de o adotarem. O termo em grego micênico a-pu-ko-wo-ko, significando "artesão de véus para cavalos", também é atestado desde cerca de 1300 a.C. na escrita silábica Linear B3 e B4. Textos gregos antigos também citam o uso do véu pela elite persa. Estátuas em Persépolis retratam mulheres usando véus.
Estátuas gregas dos períodos clássico e helênico por vezes retratam mulheres gregas com a cabeça e face cobertas por véus. Ambos Caroline Galt e Lloyd Llewellyn-Joves argumentaram com base nessas representações e referências literárias que era comum entre as mulheres gregas desse período (ou pelo menos das mulheres de alto status social) o uso do véu em público.
Mulher segurando um véu. figura de terracota, ca. 400–375 a.C.


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